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Destaques da edição de Agosto de 2019
O mandato do presidente João Lourenço confronta-se com a realidade de um país seriamente acorrentado a uma dívida pública preocupante a nível interno e externo (Angola é um dos países mais endividados do continente africano) que condicionam gravemente o arranque de uma economia excessivamente ancorada à monocultura petrolífera em declínio lento e inexorável.
Mas, para além do deficit dos indicadores económicos, existe um deficit da mentalidade da classe dirigente em relação à abordagem da economia angolana na sua componente histórica e económica, existe uma espécie de amnésia fabricada por um discurso “negacionista” a proveito de inconfessáveis ambições de uma elite sem respostas teóricas e práticas susceptíveis de um futuro desenvolvimentista.
Em boa hora se realizou o Fórum de Apoio à Reconversão da Economia Nacional em meados do Mês passado, sob a tutela do Instituto de Liderança Boavida em parceria com a Associação Insustrial de Angola (AIA) que soube enquadrar as preocupações do ministro Pedro Luís da Fonseca, auscultou várias personalidades de renome a nível nacional e estrangeiro, na reflexão de novos caminhos na diversificação da economia angolana.
A África 21 optou por publicar excertos das principais comunicações, os trechos que achamos mais pertinentes, sem cair na tentação do rewriting do resumo, das intervenções de Carlos Lopes, prestigiado professor internacional e colaborador assíduo da nossa revista, do mediático economista Carlos Rosado de Carvalho e José Severino, que num estilo coloquial dissertou sobre o passado e grandezas da economia colonial.
(Leia o artigo na integra na edicção nº140 da Revista África21, mês de Junho)
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